Adeus as metanarrativas que davam coesão a tudo. Não há mais coesão tudo é fragmentário, tudo são encenações estanques de realidades distintas em que o ator se reveste num transito fluído. Como dizia Bauman, somos meros "turistas" da vida. Somos "Vida em fragmentos". Caro Thobias, parabéns, uma notável representação da vida pós-moderna.
Um autorretrato completo: o que foi, o que é e o que será. Pitadas de mudança pelo caminho da vida, mas na essência sempre a fantasia! Parabéns, Thobias!
P.S. Você mais velho pode até passar por Wyatt Earp, hein?!
3 comentários:
Thobias, ficou demais. Parabéns!
Adeus as metanarrativas que davam coesão a tudo. Não há mais coesão tudo é fragmentário, tudo são encenações estanques de realidades distintas em que o ator se reveste num transito fluído. Como dizia Bauman, somos meros "turistas" da vida. Somos "Vida em fragmentos".
Caro Thobias, parabéns, uma notável representação da vida pós-moderna.
Um autorretrato completo: o que foi, o que é e o que será. Pitadas de mudança pelo caminho da vida, mas na essência sempre a fantasia! Parabéns, Thobias!
P.S. Você mais velho pode até passar por Wyatt Earp, hein?!
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